Em 1943, o Brasil passou a ter a Consolidação das Leis do Trabalho. As empresas passaram a obedecer a essas leis que respeitam as relações do trabalhador, mas cada país tem sua maneira de determinar as regras. E é por isso que a SOS vai te mostrar as principais diferenças entre o trabalho no Brasil e no mundo!
No Brasil, o valor mínimo é unificado para todos os estados, e em 2017, o preço é de R$ 937,00. Já nos Estados Unidos, cada estado pode impor regras diferentes e o salário mínimo é determinado pela hora de trabalho. Na Flórida, por exemplo, cada hora vale U$ 8,10. Uma curiosidade é que empregos como garçom não podem receber esse valor fixo, porque também recebem gorjetas por cada atendimento prestado.
No Japão, cada empregado tem o direito a 10 dias úteis de férias remuneradas, e o número de dias aumenta a cada ano trabalhado na empresa. Na Dinamarca são 30 dias oferecidos, mas grande parte da população vende alguns dos dias. Assim como o Brasil, os Estados Unidos também têm muitos feriados, mas quase nenhum deles é considerado folga e as pessoas trabalham como se fosse um dia normal.
A lei da Suíça protege os trabalhadores em caso de doença, e cada empregador deve pagar seu funcionário se ele entregar um atestado médico, mas isso dura um tempo limitado. No Canadá, a lei não obriga a empresa a remunerar, sendo que algumas oferecem 5 dias e outras possibilitam que o empregado falte 3, sempre por problemas de saúde.
Aqui no Brasil, se alguém que trabalha se tornar mãe, pode receber 120 dias de licença. Mas o Brasil não é o país que oferece o período mais longo. A Croácia é a líder, com 410 dias! No Reino Unido, são 315 dias e nas Filipinas, apenas 60! Os países que dão as licenças mais curtas estão na África, como no Sudão, onde são 56 dias.
Algumas profissões são mais valorizadas que outras em certos países. Na China, por exemplo, oportunidades para a criação de medicamentos e pesquisas em laboratórios estão em alta! As melhores áreas na Coreia do Sul estão entre design, indústria automobilística e aviação. Para ir à Rússia, não é preciso saber a língua para procurar vagas em todos os tipos de engenharia.
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